segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sábado, 14 de dezembro de 2013
Nico cuidando (infelizmente sem mim) da filha da Hazel e do Frank
Nico: Hazel, cresceu uma cauda na minha sobrinha!
Hazel: Oh, de novo.
Nico: O que eu devo... Como assim de novo!?
Bebê: Gah!
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
sábado, 12 de outubro de 2013
"Fanfic" feita por mim de Percy Jackson e o Ladrão de Raios
Ω
Como
tudo começou.
E u sou Mariana Ferraz de
Castro.
Sou uma meio-sangue.
Olhe se você
perceber coincidências entre nós dois ou duas, ligue neste numero: (800) 009-0009. Você pode ser um meio-sangue, um meio-sangue é quando a
pessoa é filha de um deus
ou deusa e um mortal.
Eu sou disléxica, tenho déficit de atenção eu tenho 11 anos, sou
levemente bronzeada graças ás tardes que passei na praia, cabelo castanho
claro, olhos verdes de olhar taciturno, um sorriso brincalhão, corpo atlético,
altura mediana e moro no Acampamento Meio-Sangue, Chalé 11, pelo menos moro agora antes de vir para cá morava em
Cape May, situada no extremo sul do Estado, é uma
das principais localidades turísticas de New Jersey. Nas
escolas eu e minha irmã temos um histórico parecido que diz: nunca ficaram mais
de um ano, aliás no máximo um ano e
meio em uma escola e se metem bastante em confusão um bom exemplo é contar meu
ultimo ano normal de toda a minha vida, quando eu tinha seis anos, eu estava na
escola durante a hora de ir embora. Eu estava junto com a minha irmã Ana. Umas
palavras antes de conhecê-la ela é um ano mais velha que eu, ela é brincalhona
e divertida, mas quando é preciso ela também é responsável e se preocupa com a
família e amigos, e pode conseguir facilmente o que quer (ok, ela me pediu para
que o começo fosse assim, mas logo você irá perceber a realidade). De aparência
todos dizem que ela é: branca tem cabelos pretos e olhos castanhos que todos
sempre dizem ser penetrantes, ela é magra e da minha altura.
— Ana vem no banheiro comigo? — Eu disse.
— Tá— Ana disse. Então fomos ao
banheiro. Quando entramos no banheiro outra pessoa entrou, um garoto devia ter
uns treze anos, ele estava em frente a pia parecia estar mexendo em alguma
coisa. Olhei para ele e sussurrei para a Ana:
— Será que ele não sabe que é o
banheiro das meninas — Ela olhou para mim.
— Eu acho que ele já sabe. Deve ser
um faxineiro.
— É então está bem segura minha
mochila.
E fui me aliviar.
Quando sai do banheiro fui pegar
minha mochila junto com a Ana então o garoto se virou para nós e começou a
aumentar de tamanho até ficar com dois metros e meio de altura com garras e dentes enormes, olhou para nós e disse:
— Olá filhotes de deuses, hoje vou levar
um lanche para minha querida Fofinha, e o lanchinho vai ser vocês! — Ele pegou
algo atrás dele, uma bola dourada enorme com muitos buracos dos quais saiam
fogo. Ele arremessou a bola em nossa direção nos jogamos para o lado. A bola
arrebentou a parede atrás de nós, formando uma passagem para a rua atrás da
escola. Nós duas nos levantamos. Eu comecei a sentir uma pressão no meu umbigo,
e começou a jorrar água da privada na cara do gigante.
— Vocês não podem vencer um lestrigão!
— E arremessou uma segunda bola desta vez na porta. Eu e a Ana saímos correndo
pela rua.
— Por ali! Corre! — Ana disse.
— Arrrggg! — O monstro urrou. —
Ninguém engana a mim!
* * *
Corremos por um longo trajeto até
que chegamos a um beco estávamos sendo seguidas de perto pelo monstro. Entramos
corremos e nos escondemos lá. Quando chegamos ao outro lado olhamos para trás
não havia lestrigão nenhum atrás de nós.
— Por ali! —Ana parecia estar quase
morrendo para não gritar. Ela apontou para um beco com algumas lixeiras e coisa
que poderiam nos esconder de um monstro gigante. — Naquele Beco!
Depois de nos escondermos atrás de
uma lixeira fedorenta e conferir que ele não estava ali. Começamos a correr
então demos trombada com um grupo de três crianças dois deles eram adolescentes,
um garoto de cabelos loiros e olhos azuis, uma garota estilo roqueira também de
olhos azuis e uma menina loira de cabelo cacheado e olhos cinzentos devia ter ais
ou menos a nossa idade.
O
garoto apontou uma espada dourada para nós duas e Ana atirou a tampa de uma
lata de lixo na cabeça dele, eu comecei a gritar:
—
Pega ele Ana! Faz ele aprender quem é que manda no beco!
—
É isso ai se você não abaixar essa espada eu vou te atacar! — Ela parecia
querer assustar eles. Estava com um pedaço do latão de lixo que estava no chão
como espada, e eu estava com uma tampa de lixo como escudo.
Estava apavorada mais não ia deixar ninguém me cortar com uma espada.
Estava apavorada mais não ia deixar ninguém me cortar com uma espada.
—
Você vai me atacar com um pedaço da lata de lixo?! — E o garoto começou a dar
risadas junto com a garota roqueira, a menina loira parecia querer lutar estava
mexendo na manga da blusa.
—
É eu já acabei de dar uma surra num lestrigão e não tenho medo! Seu loiro
azedo! — Ana disse. Havíamos fugido do lestrigão mais ela parecia não querer dizer
isso.
—
Vocês bateram em um monstro? — Perguntou a garota roqueira.
—
Demos uma surra. — Eu disse.
—
Então vocês não são monstros? — Disse a menina loira.
—
Não nós fomos atacadas no banheiro da nossa escola na hora de ir embora e
fugimos para este beco. — Disse Ana um pouco mais tranquila.
—
Então vocês estão perdidas? — Perguntou o garoto loiro que eu não gostava.
— É.
— Disse eu. Então percebi que não devia ter dito isso.
—
Então estamos juntos, nós também não sabemos onde estamos e estamos nos
escondendo de monstros. — A garota roqueira disse.
—
Vocês podem nos ajudar? — Perguntei.
—
Sim, porque se fomos brigar e aparecer um monstro todos estaremos fritos. —
Disse o garoto, e abaixou a espada. — Eu sou Luke Castellan.
—
E eu sou Thalia Grace. — Disse a garota roqueira.
—
E eu Annabeth Chase. — Disse a menina loira.
—
Prazer eu sou Ana Laura Ferraz de Castro. — Ana disse soltando a “espada de
lata de lixo” e apertando a mão do Luke da Thalia e da Annabeth.
—
Eu sou Mariana Ferraz de Castro— Eu disse apertando as mãos deles.
—Então
vocês são irmãs? —Perguntou Luke.
—É
nós somos a Mari é a mais nova, eu tenho sete e ela seis. — Ana disse.
—
Nossa, mais vocês são tão diferentes. — Disse Thalia. E nós somos diferentes mesmo.
Eu sou bronzeada a Ana é bem branca, meus olhos são verdes os da Ana são
castanhos, meu cabelo era levemente cacheado o dela é liso, meu cabelo era
castanho claro o dela era preto.
—E
vocês são da mesma família? — Ana perguntou.
— Não
de sangue mais nos consideramos irmãos — Disse Annabeth. — Nos encontramos
igual encontramos vocês agora, eu fui presa em uma gaiola e apareci na frente
de Luke e Thalia que também estavam fugindo de monstros ai quando eles me
viram, a gaiola se desfez.
—
Nossa, que estranho. — Eu disse.
— Eu
tenho que voltar pra casa, só que já anoiteceu e acho que vai chover. — Ana
disse.
Não sei ela, mais eu torcia para que eles tivessem algum abrigo para nos acolher.
Não sei ela, mais eu torcia para que eles tivessem algum abrigo para nos acolher.
—
Vamos nos esconder e dormir, naquela casa velha logo ali na outra rua. — Disse
Annabeth. — Vocês querem vir com a gente?
—É,
acho melhor do que esse beco. — Ana disse seguindo Luke e Thalia enquanto
Annabeth nos acompanhava.
—
Porque havia um monstro perseguindo a mim e minha irmã? — Perguntei.
—Vocês
não sabem? — Perguntou Thalia.
— Não
— Ana disse.
—
Você mora com seu pai ou com sua mãe? — Perguntou Luke.
—
Os dois. — respondeu Ana. —Mais porque você quer saber isso?
—Porque
um deles é um deus. — Respondeu Thalia.
—Não,
eles são doceiros. — Eu disse, a Ana me olhou com cara de quem queria me bater.
—
Não profissão a raça deles um deles é
um deus grego. — Falou Annabeth quando, Luke e Thalia conseguiram parar de rir.
—Mais
do que vocês estão falando? — Perguntou Ana.
—
Vocês são semideusas. —Disse Annabeth.
—
Oque você é loca? Pirou? Semideusas como as da mitologia? —Perguntou Ana.
— Não
é sério vocês são semideusas ou uma de vocês duas. —Disse Luke.
— Nem
meu pai nem minha mãe é um deus grego. —Ana disse.
— Então
vocês são adotadas ou o pai ou a mãe de vocês não é parente biológico. — Disse
Thalia.
— Não
é claro que nós não somos adotadas eu sou a cara do meu pai, e a Mari é a cara
da mamãe. — Ana disse confusa. — Mais deuses não existem isso são histórias.
— Isso
tudo é lenda! É mentira! E vocês só podem ser loucos! — Eu disse.
— A
é? e todas as escolas que vocês já foram expulsas? Todas as coisas estranhas
que lhes aconteceram? E o défice de atenção e a dislexia? — Disse Luke.
—Como
vocês sabem? — Perguntei.
—Porque
também somos assim, nós também fomos expulsos de escolas por coisas inexplicáveis
que aconteceram, sempre tem estranhos nos perseguindo e coisas que fazemos que as
outras crianças não fazem, e nós três também sofremos de déficit de atenção e
de dislexia. — Disse Thalia.
— Não,
não pode ser verdade meus pais são humanos. — Ana disse, eu também estava sem
entender nada.
— Não
um deles não é, e o seu pai ou sua mãe deusa nem deve lembrar que vocês
existem, e seu pai mortal ou sua mãe mortal está mentindo pra você. — Disse
Luke parecendo dizer aquilo mais para si mesmo do que para nós.
—
Então é por isso então vocês fugiram de casa, porque seus pais mortais mentiram
pra vocês e seus pais deuses não lhe dão bola e monstros perseguem vocês, e com
mais tudo isso de déficit de atenção com dislexia, e todas as expulsões e
coisas estranhas? — Ana disse, eu estava achando tudo uma loucura, mas eu tinha
um palpite do que estava acontecendo.
—
Eu fugi, por que meu pai me tratava como uma aberração, e a minha madrasta me
odeia. — Disse Annabeth com os olhos lacrimejando.
— Me
desculpe, é que é tudo uma loucura não queria magoar vocês. — Ana disse
arrependida.
—Se
não quiserem ser engolidas vivas, venham com nós para a casa abandonada. —
Disse Thalia, parecia ainda estar irritada com nossas perguntas.
— Tudo
bem então vamos mais, desculpa mesmo. — Ana disse, parecia estar sendo sincera.
—Não
nós pegamos pesado tudo bem, agora vamos descansar e amanhã lhe explicamos
mais. — Disse Luke.
Eu
ainda não tinha largado o escudo, queria estar preparada para quando os
monstros voltassem. E seguimos eles até chegarmos a casa, era uma casa grande
me lembrou as de Cape
May, entramos na casa pelos fundos, Luke conseguiu quebrar um pedaço da porta
como já estava em mal estado acho que foi fácil, entramos na casa e Thalia
achou algumas velas e Luke tinha um isqueiro, nós iluminamos a casa com velas.
Eu, Ana e Annabeth achamos alguns colchões velhos no segundo andar, enquanto
Thalia e Luke acendiam a lareira com algumas lenhas que haviam no quintal.
Arrumamos a sala tiramos tudo que havia em frente da lareira só deixamos um
tapete com dois sofás e uma poltrona que formavam um circulo em volta da
lareira, Ana colocou os colchões no meio e Annabeth pegou alguns cobertores da
mochila de Thalia eu ajudei ela a por nos colchões, eu ainda estava com minha
mochila e a Ana com a dela mais só havia material escolar, sentamos nos
colchões de frente pra lareira.
— Vocês
estão com fome? — Perguntou Thalia.
— Sim
— Dissemos todos ao mesmo tempo e depois começamos a rir.
— Eu
tenho alguns mashmallows, dá pra colocar um pouco na lareira. — Disse Luke.
—Legal
estou morrendo de fome. — Ana disse.
Luke
pegou seu saco de mashmallows
—
Então vamos comer estou morrendo de sono — Disse Annabeth. E começamos a comer,
eles eram legais mas eu queria mesmo voltar logo para casa
* * *
Chaqualharam meu braço e eu taquei um travesseiro na Ana só que
acertou na Annabeth então ela acordou e tacou seu travesseiro em vez de me
acertar, acertou o Luke, Luke acordou assustado e tacou um travesseiro em
Thalia do seu lado por pensar que tinha sido ela, então Thalia acordou brava e
arremessou uma almofada em mim e então eu fui tacar em Thalia só que ela
desviou e acertou a Ana ela não me acertou, mais em Annabeth, e começou uma
guerra de travesseiros que não tinha fim depois de muito travesseiro voando
pela casa eu agarrei as canelas de Luke que se desequilibrou e se apoiou em
Thalia que não aguentou e caiu e derrubou Luke e eu que empurramos a Ana caindo
em suas pernas, e então ela segurou na blusa de Annabeth que também caiu e acabamos
todos no chão um por cima do outro dando muitas gargalhadas e ofegantes. Depois
de muita risada conseguimos nos sentar e descansar da guerra, Annabeth disse:
— Não
dava tanta risada há muito tempo. — Ela disse sorrindo para mim e Ana.
— É
verdade estou ofegante, nossa que maluquice — Disse Luke, realente ofegante.
— Nossa
vocês são sempre assim? — Perguntou Thalia também ainda ofegante.
— Sim,
quando morávamos em um apartamento quase fomos expulsas de tanta bagunça. — Eu
disse.
— Que
horas são? — Ana perguntou.
—
Sete e quinze, ainda temos um tempinho para nos arrumarmos e guardamos as
coisas. —Disse Luke.
— Que
flor é aquela? —Perguntei apontando para o lírio que estava caído em cima do
sofá.
— É
por isso que te acordei, queria falar sobre a flor e sobre meu sonho. — Ana me
disse enquanto Luke, Thalia e Annabeth ouviam com atenção.
— Que
sonho? — Perguntei. Os outros também
pareciam interessados.
— Eu
sonhei que estava num campo cheio de flores eu nunca tinha visto flores como
aquelas, eram lindas, estava à noite era lua cheia e o céu estava estrelado e
eu estava lá parada olhando o campo de repente alguém chamou meu nome e eu
virei e vi uma mulher magra de cabelos negros e pele bem branca e olhos
castanhos e ela era linda o sorriso dela era muito branco. Ela me chamou para
ir ver ela, ai ela disse: “Ana Laura, filha venha ao meu encontro querida.” Ai
que eu me lembre eu disse: “ Quem é você, e onde estou?” Eu perguntei para a
mulher e ela falou: “ Você logo irá descobrir quem sou eu minha flor e não
importa onde estamos.” Ela disse se
aproximando mais e ajeitou um fio de cabelo.” Porque estou aqui?” eu perguntei
pra ela. “Ora minha menina eu preciso falar com você. Você tem de fazerdes uma
coisa.” Ela falou pra mim eu não sabia oque era nem a onde estava e nem quem
era ela então falei: “Oque eu tenho de fazer?” “Você tem que confiar no sátiro,
e seguir com ele para o refúgio dos heróis e isto é para sua segurança e de
seus amigos.” Não sei que sátiro é esse e nem nada então perguntei: “Esta bem então, mais que refúgio e porque eu
faria isto?” Você tem de fazer, isso é para o seu bem. Só faça isso e depois
nos encontraremos novamente e você entendera tudo.” Ela disse. “Mais eu não te
conheço.” Eu disse. “Você me conhece só não se lembra, agora eu vou antes que
meu pai fique irritado até logo minha flor.” Ela disse me entregando este lírio
branco e desapareceu em uma fumaça rosa com cheiro de flores. Então eu acordei.
Então oque acham? — Finalmente terminou Ana.
(Ai
meu deus, quanta enrolação!)
— Eu
quero a mamãe. — Choraminguei.
— Tá
Mari nós já vamos só vamos arrumar as nossas coisas. — Ana disse. — Vocês me
ajudam a ir embora? — perguntou pra os três.
— Tudo
bem —Disse Luke —, então vamos arrumar as coisas.
Então
arrumamos as mochilas e comemos um pacote de bolacha que estava na mochila da
Ana, e fomos embora o dia estava ensolarado. Andamos por uma meia hora até
acharmos a minha casa então Ana foi em frente e falou para eles:
—
Vou entrar e exigir explicações me esperem esta bem? —Perguntou a eles.
— Então
nos esconderemos ali ao lado daquela arvore. — Luke disse ao ver que Thalia e
Annabeth concordaram e os três foram atrás de uma árvore grande na calçada de
frente com a sacada do quarto da Ana.
Entramos em casa, mamãe estava na sala, quando
nos viu veio correndo em nossa direção, e nos abraçou. Ainda abraçada
perguntou:
— Onde vocês duas se meteram?
— Um homem grandão apareceu e atacou
a gente no banheiro. Nós fugimos e hoje procuramos a nossa casa. — Eu disse.
— Como era este homem?
— Ele era enorme e disse que ia
comer carne de filhotes de deuses. — Disse Ana. — Quem é minha mãe? Porque a
Mari é idêntica à mamãe e eu sou muito parecida com você, Mari tem olhos
verdes, e nenhum dos dois tem.
— Ana, ela é Afrodite. Mas você tem
que entender, não podíamos simplesmente contar a vocês! Só iria piorar, seus
pais nos avisaram, e vocês são tão pequenas... Não podemos expô-las a tanto perigo... E não sei se conseguiríamos mandá-las naquele lugar.
— Mamãe, quem é meu pai? —
Perguntei.
— Sabe Mari, ele me disse que é um
deus e disse quem ele é, mas também me disse que eu não poderia dizer isso. Disse que ele te assumiria
quando você conhece-se uma pessoa. — contou-me ela. — Mas que antes disso seria
muito arriscado contar quem você é.
—
E vocês nunca contaram, pra gente? — Disse Ana irritada.
—
Não é tão simples Ana, nos deixe contar a história direito. — Disse Papai.
—
Quando Ana já havia nascido — Contou Mamãe —, e eu estava gravida da Mari, nós
nos conhecemos, eu estava estudando em outro Estado, alugava um apartamento, o
pai de vocês era meu vizinho também estava aqui a estudo, assim como eu tinha
vindo do Brasil fazer a faculdade, quando o seu outro pai, Mari, tinha ido
embora, nos conhecemos, ficamos amigos e nos apaixonamos, eu contei a ele o
mesmo que já disse a vocês, e ele me contou que sua mãe Ana, era a Afrodite,
deusa do amor e todo o resto, nos casamos, e combinamos que quando tivessem
idade suficiente contaríamos a verdade e levaríamos vocês duas para um lugar
próprio para pessoas como vocês passarem o verão meu avô faleceu depois de
alguns anos, herdamos a casa e nos mudamos para cá.
—
Vocês não tinham o direito de esconder isso de nós! — Disse Ana. Eu estava
magoada, mas não entendia muito bem o que estava acontecendo.
Naquele dia fugimos de casa. Contamos tudo a Annabeth, Thalia e mesmo contra vontade de Ana a Luke e fugimos pelo país.
Naquele dia fugimos de casa. Contamos tudo a Annabeth, Thalia e mesmo contra vontade de Ana a Luke e fugimos pelo país.
Já
tinham se passado alguns meses quando descobri o significado de “naquele lugar”:
Eu
subia correndo aos tropeços segurando as mãos de Ana uma colina que me parecia
não ter fim.
Luke
segurava a mão de Annabeth, ajudando-a. Grover Underwood, seu guia sátiro,
esperava inquieto no topo, gritando: “Corram! Corram!”
Tropecei
e caí, de novo, mas pelo menos não peguei a parte de Thalia.
Thalia
ficara um pouco para trás, contendo um exército de cães infernais com seu escudo
que invocava o terror, Aegis.
Do
alto do morro, já podia ver o acampamento no vale — as luzes cálidas dos chalés,
a possibilidade de refúgio. Viu que Annabeth tropeçou e torceu o tornozelo, e
Luke a carregou nos braços.
Quando
olharam para trás, os monstros estavam a apenas alguns metros de distância.
Havia dezenas deles cercando Thalia.
—
Podem ir! — gritou ela. — Vou segurá-los.
Ela
brandiu sua lança e raios bifurcados varreram as fileiras de monstros; porém, à
medida que os cães infernais morriam, outros tomavam seus lugares.
—
Corram! — gritou Grover.
Ele
os conduziu até o acampamento. Luke o seguiu, enquanto Annabeth chorava, debatendo-se
em seus braços e gritando que não podiam deixar Thalia sozinha, assim como a
mim e a Ana. Mas era tarde demais.
— Thalia! — gritei.
Nós corremos chorando, Grover nos levou para a casa principal. Ficamos lá o primeiro ano inteiro na primeira noite Quíron o diretor do acampamento já sabia que Ana é filha de Afrodite, Annabeth de Atena, Luke de Hermes e eu fiquei lá no chalé de Hermes meu pai não quis me assumir, pois é a Ana não é minha irmã de sangue parece que já éramos mesmo nascidas quando nossos pais se casaram como nossos pais haviam dito, quer dizer, nossos outros pais e foi por isso que no primeiro ano não voltamos para casa, mas depois recebemos uma carta de nossos pais e tentamos ser campistas de verão enquanto Annabeth e Luke eram campistas de ano inteiro, no dia seguinte voltamos a ser campistas de ano inteiro. No meu terceiro dia de acampamento chegou uma caixinha para mim dentro estava um anel quando eu pus no dedo e toquei a joia opala, que tinha em cima ele se transformou em uma espada de bronze celestial, meu pai que me mandou. A Ana ficava junto com as filhas de Afrodite, quando não dava para ficar junto comigo ou Annabeth, durante as aulas parecia tentar passar seus limites em todas as atividades,
Nós corremos chorando, Grover nos levou para a casa principal. Ficamos lá o primeiro ano inteiro na primeira noite Quíron o diretor do acampamento já sabia que Ana é filha de Afrodite, Annabeth de Atena, Luke de Hermes e eu fiquei lá no chalé de Hermes meu pai não quis me assumir, pois é a Ana não é minha irmã de sangue parece que já éramos mesmo nascidas quando nossos pais se casaram como nossos pais haviam dito, quer dizer, nossos outros pais e foi por isso que no primeiro ano não voltamos para casa, mas depois recebemos uma carta de nossos pais e tentamos ser campistas de verão enquanto Annabeth e Luke eram campistas de ano inteiro, no dia seguinte voltamos a ser campistas de ano inteiro. No meu terceiro dia de acampamento chegou uma caixinha para mim dentro estava um anel quando eu pus no dedo e toquei a joia opala, que tinha em cima ele se transformou em uma espada de bronze celestial, meu pai que me mandou. A Ana ficava junto com as filhas de Afrodite, quando não dava para ficar junto comigo ou Annabeth, durante as aulas parecia tentar passar seus limites em todas as atividades,
Annabeth era boa em muitas coisas
eu era boa em esgrima e tudo que tinha na água.
Grover teve que ficar durante o ano
letivo “caçando” semideuses para leva-los ao acampamento, ele teria que obter
sucesso para poder ser um buscador ele acreditava que iria encontrar o deus Pã
um deus que fora perdido á milhões de anos, é o deus da vida selvagem algo que
os sátiros amam deve ser por isso que Grover é vegetariano ou talvez seja só porque
ele é meio bode.
Luke foi em uma missão poucos anos
depois de chegarmos no acampamento quando ele voltou estava com uma cicatriz
bem recente ia desde abaixo do olho até o começo do queixo, um dragão o atacou.
Todos pareciam com pena dele ele recebeu os louros e tudo tal mais não parecia
animado com isso ele estava mudado, meio estranho sei lá.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
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